Kim Il Sung(Chefe de Estado e do Partido Comunista da Coréia do Norte)15-4-1912, Mangyondae (próximo de Pionguiangue) 8-7-1994, Pionguiangue
Seu verdadeiro nome era Kim Song Chu. Segundo a versão oficial, Kim participou da luta de resistência contra a ocupação japonesa na Manchúria e, após a entrada do Exército soviético na Coréia do Norte (1945), voltou ao país com o nome de Kim Il Sung. Liderou, desde 1946, o Partido Comunista dos Trabalhadores e foi primeiro-ministro entre 1948 e 1972, quando chegou à presidência da República. Durante 40 anos, foi a instância máxima do poder na Coréia do Norte. O ataque à Coréia do Sul desencadeou a Guerra da Coréia (1950-1953). No confronto entre as potências comunistas – a União Soviética e a China –, manteve-se neutro e insistiu na independência da Coréia do Norte. Em 1989, reafirmou o rumo stalinista e dogmático de sua política, que isolava o país do contexto internacional. A tentativa de desenvolver uma tecnologia nuclear própria e a denúncia do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (1993) conduziram a um agravamento das tensões políticas, que terminaram com a assinatura de um tratado com os Estados Unidos, em 1994, permitindo a abertura da Coréia do Norte ao Ocidente em troca da interrupção do programa atômico. Morreu em 1994 e foi sucedido por seu filho Kim Jong Il, que só começou a desempenhar formalmente cargos de direção no partido em 1997.
Seu verdadeiro nome era Kim Song Chu. Segundo a versão oficial, Kim participou da luta de resistência contra a ocupação japonesa na Manchúria e, após a entrada do Exército soviético na Coréia do Norte (1945), voltou ao país com o nome de Kim Il Sung. Liderou, desde 1946, o Partido Comunista dos Trabalhadores e foi primeiro-ministro entre 1948 e 1972, quando chegou à presidência da República. Durante 40 anos, foi a instância máxima do poder na Coréia do Norte. O ataque à Coréia do Sul desencadeou a Guerra da Coréia (1950-1953). No confronto entre as potências comunistas – a União Soviética e a China –, manteve-se neutro e insistiu na independência da Coréia do Norte. Em 1989, reafirmou o rumo stalinista e dogmático de sua política, que isolava o país do contexto internacional. A tentativa de desenvolver uma tecnologia nuclear própria e a denúncia do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (1993) conduziram a um agravamento das tensões políticas, que terminaram com a assinatura de um tratado com os Estados Unidos, em 1994, permitindo a abertura da Coréia do Norte ao Ocidente em troca da interrupção do programa atômico. Morreu em 1994 e foi sucedido por seu filho Kim Jong Il, que só começou a desempenhar formalmente cargos de direção no partido em 1997.
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