Britânico mora com o corpo da mulher durante 10 semanas
Polícia foi chamada à casa 10 semanas após suicídio
Um britânico de 59 anos viveu com o corpo da esposa morta durante dez semanas antes de chamar a polícia, segundo um inquérito conduzido na cidade de Southampton, no sul da Inglaterra.
David Pyatt disse aos policiais que depois que sua mulher Yvonne, de 54 anos, se matou dentro de casa no dia 8 de setembro, ele também tentou o suicídio várias vezes sem sucesso.
Depois disso ele teria passado "cinco semanas na cama", e após se recuperar chamou a polícia, que encontrou o corpo de Yvonne no dia 17 de novembro.
Segundo os policiais, David havia limpado o corpo da mulher e passado aspirador de pó na casa.
David foi preso e interrogado pela polícia durante dois dias, acusado de ajuda em suicídio.
Pacto de suicídio
Ele contou que ele e a mulher se mudaram para a casa há seis anos e viviam de suas economias. Quando o dinheiro acabou, Yvonne ficou muito deprimida.
O casal teria feito, então, um pacto de suicídio, mas a intenção era de que a mulher o cumprisse primeiro.
No entanto, depois que Yvonne se enforcou, David teria tentado se matar usando técnicas como jogar um cabo de eletricidade dentro da banheira e enforcamento, mas não conseguiu.
No bilhete encontrado pela polícia, o casal havia escrito: "Desculpe pela confusão que estamos causando, mas não temos outra escolha".
Keith Wiseman, o juiz legista que conduziu a investigação, disse que o britânico "perdeu tudo com a morte da mulher, levando-o a querer ficar com o corpo".
"Ele claramente ficou paralisado com a morte dela e muito chocado com o que aconteceu", disse Wiseman.
Polícia foi chamada à casa 10 semanas após suicídio
Um britânico de 59 anos viveu com o corpo da esposa morta durante dez semanas antes de chamar a polícia, segundo um inquérito conduzido na cidade de Southampton, no sul da Inglaterra.
David Pyatt disse aos policiais que depois que sua mulher Yvonne, de 54 anos, se matou dentro de casa no dia 8 de setembro, ele também tentou o suicídio várias vezes sem sucesso.
Depois disso ele teria passado "cinco semanas na cama", e após se recuperar chamou a polícia, que encontrou o corpo de Yvonne no dia 17 de novembro.
Segundo os policiais, David havia limpado o corpo da mulher e passado aspirador de pó na casa.
David foi preso e interrogado pela polícia durante dois dias, acusado de ajuda em suicídio.
Pacto de suicídio
Ele contou que ele e a mulher se mudaram para a casa há seis anos e viviam de suas economias. Quando o dinheiro acabou, Yvonne ficou muito deprimida.
O casal teria feito, então, um pacto de suicídio, mas a intenção era de que a mulher o cumprisse primeiro.
No entanto, depois que Yvonne se enforcou, David teria tentado se matar usando técnicas como jogar um cabo de eletricidade dentro da banheira e enforcamento, mas não conseguiu.
No bilhete encontrado pela polícia, o casal havia escrito: "Desculpe pela confusão que estamos causando, mas não temos outra escolha".
Keith Wiseman, o juiz legista que conduziu a investigação, disse que o britânico "perdeu tudo com a morte da mulher, levando-o a querer ficar com o corpo".
"Ele claramente ficou paralisado com a morte dela e muito chocado com o que aconteceu", disse Wiseman.
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