quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Curiosidades

O que significa a sigla KGB?

A sigla KGB significa, em russo, Komitet Gosudarstvennoi Bezopasnosti, ou Comitê de Segurança do Estado. O KGB foi criado em 1954 por Nikita Kruschev, então secretário-geral do Partido Comunista soviético, como a polícia secreta da União Soviética, que acumulava as funções de agência de inteligência e de segurança interna. O KGB ganhou enorme fama nos tempos da Guerra Fria e, em 1991, com o colapso da URSS, se transformou no FSB, ou Federal’naya Sluzhba Bezopasnosti Rossiyskoi Federatsii (confira o site oficial, em russo, do FSB), algo como Serviço de Segurança Federal da Federação Russa.
Kruschev criou o KGB para substituir o NKVD – Naródni Komissariát Vnútrennikh Del, ou Comissariado de Assuntos Internos do Povo, agência com funções bastante semelhantes às do KGB e que foi a principal arma com a qual o ditador Joseph Stálin conduziou a matança de milhões de inocentes enquanto esteve no poder.
Na intrincada burocracia da União Soviética, o KGB e o NKVD tiveram outras “encarnações”, nas palavras do historiador polonês Moshe Lewin, autor do livro O Século Soviético. O NKVD chegou a se fundir com o GPU – Godarstvennoe Politicheskow Upravlenie, ou Direção Política do Estado. A precursora dessas instituições de inteligência e segurança foi a Chrezvychainaia Kommissiia, ou Comissão Extraordinária, criada na Revolução Bolchevique, em 1917. Essa comissão respondia pela sigla Cheka, daí o apelido de “chekistas” dado aos integrantes do serviço secreto russo e soviético até hoje, ainda de acordo com Lewin.
Praticamente toda a história oficial do KGB continua trancada nos arquivos secretos do governo russo.

Quem inventou o mouse?

O engenheiro eletrônico Douglas Engelbart, nascido em Portland (EUA), foi o responsável pela invenção do mouse, conhecido como rato em Portugal. Periférico que tem como função movimentar o cursor durante o uso do computador, ele foi apresentado em 1968.
Engelbart não ganhou um centavo com sua invenção. O mouse só foi popularizado quando a Apple passou a usá-lo em seus micros Lisa, em 1983. Mas a patente já estava vencida.

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