quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Falta critérios e fiscalização

Por: Sabrina Lorenzi - Gazeta Mercantil

Depois de alcançar mais gente que o total de pobres no País, o Bolsa Família parte agora para os grupos mais marginalizados pela sociedade. O governo federal decidiu estender o benefício à população de rua, às comunidades quilombolas e a ex-escravos recentemente libertados. São pessoas que em alguns casos já recebem o benefício, mas agora terão apoio específico para entrar no cadastro único dos programas sociais.
Os custos da universalização do Bolsa Família não preocupam o Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). Juntos, moradores de rua, quilombolas e vítimas resgatadas de trabalho escravo somam cerca de 310 mil pessoas. Sem contar as crianças.

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