quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A Fábula da Galinha Vermelha

Ficou mais conhecida quando foidivulgada por Ronald Reagan, nos anos 70, quando era presidente: reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA.
A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
- Eu não. Disse a vaca.
- Nem eu. Emendou o pato.
- Eu também não. Falou o porco.
- Eu muito menos. Completou o ganso.- Então eu mesma planto, disse a galinha vermelha.E assim o fez.O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.- Quem vai me ajudar a colher o trigo?', quis saber a galinha.- Eu não. Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções, disse o porco.- Não depois de tantos anos de serviço, exclamou a vaca.- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego, disse o ganso.- Então eu mesma colho, falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.- Quem vai me ajudar a assar o pão, indagou a galinha vermelha.- Só se me pagarem hora efxtra, falou a vaca.- Eu não posso pôr em risco meu auxílio-doença, emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão, disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação, resmungou o ganso.- Então eu mesma faço., exclamou a pequena galinha vermelha.
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço.Mas a galinha simplesmente disse:
- Não, eu vou comer os cinco pães sozinha- Lucros excessivos! Gritou a vaca.- Sanguessuga capitalista!. Exclamou o pato.- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.O porco, esse só grunhiu.Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra agalinha, gritando obscenidades.
Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
- Você não pode ser assim egoísta.- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.
- Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada. E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata.
Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez porra nenhuma... Nem mesmo um pão.
Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista,
que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.Em tempo...
Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência:
"Sem Terra",
"Sem Teto",
"Sem Bolsa Escola",
"Puxa-sacos",
"SemVergonha",
..."Sem coisa nenhuma"...
E outros bichos mais.

Postado por Blog da Resistência Democrática no Resistência Democrática em 10/14/2008.

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